Sábado, 25 de Maio de 2013
Truques super úteis para fazer dieta!

Há pequenos truques que ajudam a emagrecer e não implicam abdicar de comer. Qualquer uma de nós os pode levar a cabo no dia-a-dia sem esforço nem sacrifício. Acabe por isso com as dietas que nunca funcionam.

Se apenas fixou o seu olhar e atenção nesta parte das dietas e ignorou o resto do artigo, muito muito provavelmente faz parte do grupo das eternas rechonchudas com falta de disciplina que sonham com umas coxas perfeitas enquanto mastigam o terceiro croquete ao lanche, não resistem à maravilhosa bolonhesa que servem no restaurante em frente ao ginásio e têm calças de quatro tamanhos diferentes no armário. Geralmente, já experimentaram todas as dietas mas continuam a manter uma relação difícil com a balança e a mera ideia de fazer regime causa-lhes episódios de ansiedade. O melhor a fazer nestes casos é começar a criar hábitos alimentares mais saudáveis lentamente.

• Respeitar os horários

O organismo funciona melhor com horários certos. Evite comer 'quando lhe apetece' ou ficar muitas horas de estômago vazio já que isto aumenta a probabilidade de cometer excessos às refeições.

• Mastigar lentamenteAlém de se saborear melhor a comida, faz com que se sacie mais depressa e facilita a digestão.

• Trocar a gordura 'má' pela 'boa'

Não se deve eliminar por completo as gorduras da dieta e fazê-lo pode até ser contraproducente. Os fritos são de evitar mas não tem de abdicar do azeite para temperar a salada, por exemplo.

• Escolher os aperitivos

Os aperitivos nos restaurantes são uma tentação, mas em vez de atacar as azeitonas pode ir trincando umas tostas (sem manteiga) para se distrair.



fonte: http://activa.sapo.pt



publicado por adm às 15:36
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Sábado, 18 de Maio de 2013
Dieta em grupo ajuda-o a perder mais peso

Se tem excesso de peso e está a pensar emagrecer, talvez deva considerar inscrever-se em algum grupo específico onde possa controlar o seu regime alimentar diário. Pelo menos foi o que comprovou Craig Jonhston, um investigador do Baylor College of Medicine, em Texas, nos Estados Unidos.

No estudo efetuado, Jonhston reuniu um grupo de 300 participantes com excesso de peso e dividiu-os em dois grupos de 150 pessoas cada. Num deles, os participantes receberam material que continha dicas e truques que os ensinava a controlar a sua dieta alimentar. Os restantes foram integrados num programa de “Weight Watchers”, onde fizeram uma redução alimentar, adotando uma dieta saudável e bastante exercício físico.

Três meses depois, foram feitas comparações. Se no grupo dos vigilantes do peso, a perda de peso situava-se em média nos 3,9 kg, no outro a perda tinha sido de penas 0,8 kg. Pior: seis meses depois, o primeiro grupo tinha perdido 4,6 kg, e o outro 0,6 kg e, neste último caso, a tendência era mesmo para ganhar peso novamente.

Conclusões? Perder peso é bastante difícil e necessita de um constante acompanhamento. Peça ajuda e, mais importante que tudo, ganhe força de vontade!

fonte:http://www.querosaber.com.pt/c



publicado por adm às 19:11
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Quarta-feira, 24 de Abril de 2013
Dietas para engordar
     Quanto se trata de peso, estamos habituados a pensar em dietas para perdê-lo. Mas antes de quaisquer preocupações estéticas, o peso ideal é mesmo uma questão de saúde. E por vezes conseguir esse peso ideal pode passar por ganhar mais uns quilos. É por essa razão que também existem dietas para engordar.

Parece coisa de Calimero mas quando se trata de peso a vida por vezes é injusta. Da mesma maneira que há quem tenha cuidado com o que come e faça atividades regularmente, sem que os efeitos se façam notar tão cedo, também há quem esteja à procura de ganhar peso mas que, por mais que coma, ainda não atingiu o peso ideal. Curiosamente, nesta balança de preocupações pesam exatamente os mesmos fatores: saúde e, claro, a procura em ter o corpo que se deseja.

Inês Gil forte, nutricionista, explica-nos com uma expressão curiosa que há quem tenha "um metabolismo de Ferrari". Mas que o mais importante é perceber se há razões de saúde para tal. O Índice de Massa Corporal é sempre uma referência importante a ter em conta. Trata-se de uma medida internacional, aprovada pela Organização Mundial de Saúde, usada para calcular se uma pessoa está no peso ideal.

"Até 18,5 temos aquilo a que chamamos de baixo peso", explica-nos a nutricionista. Mas este é apenas um valor de referência. "Já me aconteceu ter pessoas com índice de 17, magras e perfeitamente saudáveis, e pessoas relativamente doentes com um índice de 19, por isso há que haver algum cuidado na avaliação".

Pode haver razões de ordem genética. Mas "é muito importante perceber se não se está a engordar ou a perder peso por motivos de saúde". Só depois deste despiste é que se faz uma avaliação completa da alimentação. É a partir deste ponto que podemos falar em dietas para quem quer ganhar alguns quilos. Curiosamente, os conselhos para este tipo de dieta não divergem muito dos que devem ser seguidos por qualquer pessoa: um estilo de vida saudável e uma alimentação que se coadune com as necessidades, que também variam um pouco consoante a pessoa.

Passar à prática

"Os hábitos de vida sociais também são essenciais quando falamos de peso", explica-nos Inês Gil Forte. E isto funciona independentemente do género. "Há mulheres que se sentem muito magras e acham que não conseguem engordar mas a partir do momento em que são mães, começam a engordar". E no caso dos homens? "Às vezes digo: espere por casar..." conta-nos, a brincar, passando depois a explicar que "toda a vida acaba por influenciar".

Para quem quer acrescentar alguns quilinhos saudáveis à sua vida, existem vários conselhos práticos. "Pode-se introduzir pequenos snacks a meio do dia, mas convém vermos exatamente o que estamos a comer pois é diferente beber-se um iogurte magro ou comer avelãs, por exemplo". Em boa verdade, o que muitas vezes se deve fazer é manter uma dieta saudável e ir aumentando um pouco as porções, de forma cuidada, para ao longo do tempo se sentirem os efeitos desejados.
Saltar refeições é outro erro muito frequente. A alimentação deve ser feita em função das exigências, daí ser preciso adaptar em função das horas de sono, do tipo de trabalho (se é mais ou menos físico) ou se há maiores hábitos de prática desportiva. O número de refeições vai depender muito destes fatores mas "o ideal são refeições em cerca de três em três horas", adianta a nutricionista.

Da mesma forma que há quem pense na dieta por perder peso como um momento de sacrifício, de passar até alguma fome, há também o risco de quem quer ganhar algum peso tentar uma certa... batota. "Há uma tendência de se atalhar caminho, indo diretamente à fast-food, mas convém não ganhar peso de forma errada", alerta Inês Gil Forte. Sobre o uso de suplementos, a nutricionista adianta-nos que "dependerá imenso de suplemento para suplemento" e que deve haver algum critério na escolha, já que "muitos não fazem nada e é só para ganhar dinheiro". Nalguns casos, mas já ao nível das farmácias, os suplementos podem ser muito importantes, como por exemplo para casos como a anorexia – embora naturalmente sempre devidamente prescritos – já que podem ser usados para compensar a falta de algum mineral.

Os casos de anorexia são, aliás, dos que exigirão maior cuidado e paciência, já que falamos de um quadro clínico complexo. Sobre este aspeto, a nutricionista adianta que "é importante começar a adaptação a uma alimentação normal e a partir daí ir introduzindo a pouco e pouco os vários alimentos", isto nunca esquecendo que nestes casos haverá sempre uma fase de negociação", já que a relação da pessoa com a comida precisa, de certa maneira, de ser remendada.

Outros casos em que as dietas para engordar têm de ser bem estruturadas referem-se aos adolescentes. A entrada na adolescência é uma fase normal de transformações no corpo, nomeadamente ao nível do peso, mas é também uma fase de maior independência em relação aos pais e "há que estar atento sem entrar em ansiedade". Mais do que preocupações estéticas o que é importante é que o adolescente ganha boas noções de nutrição e de cuidados com o corpo, algo que muitas vezes só pode ser fortalecido com a ajuda dos pais – basta pensarmos que os progenitores são o primeiro exemplo dos filhos, o que acarreta maiores responsabilidades.

Na verdade, também "é muito importante além da alimentação fazer-se também exercício físico", para que os novos quilos não sejam de massa gorda. É que uma alimentação descuidada traz todo o tipo de riscos associados, como o aumento de colesterol e triglicéridos, por exemplo. "Há que ter muita cabeça na forma como se fazem as coisas", recorda-nos a nutricionista.

Para tal, o melhor mesmo é ter sempre noção do que fazemos, porque só assim se percebe o que é preciso mudar", o que quer dizer que conselhos que habitualmente se aplicam a quem quer perder peso, como por exemplo ir tomando nota das refeições que se fazem e estabelecer um plano de dieta, também se aplicam na perfeição a quem quer ganhar algum peso. E, claro, ter sempre alguma paciência: é que acertar com uma dieta saudável não é uma simples questão estética. É, em boa verdade, assumir um novo estilo de vida, sem sujeitar o corpo a experiências perigosas. Com o tempo, os resultados desejados chegarão.

Algumas dicas para quem quer ganhar peso:


- Anotar todas as refeições. Tomar nota do que se faz é a melhor forma de se saber exatamente o que se come, para se poder fazer mudanças;

- Perceber as razões por trás do peso. Será só uma questão de hábitos ou a genética tem o seu peso? E esta mudança de peso brusca, não será por alguma questão de saúde? Saber questionar-se e procurar apoio especializado quando necessário são essenciais. O primeiro passo para resolver um problema é conhecê-lo.

- Não saltar refeições. Uma alimentação saudável é também uma questão de rotina. Comer sempre a horas diferentes ou saltar refeições essenciais, como o pequeno-almoço, é o primeiro passo para se perder controlo dos nossos hábitos alimentares.

- Introduzir pequenos snacks ao longo do dia. Uma pessoa de fruta ou um snack entre refeições é boa forma de manter o estômago entretido. Basta ter em atenção se se estão a fazer boas escolhas nutricionais.

- Aumentar um pouco as doses. Se o que queremos é ganhar algum peso, devemos manter as refeições saudáveis e dispersas ao longo do dia, ao mesmo tempo que se aumentam ligeiramente as doses. É comer um pouco mais mas com moderação.

- Evitar "atalhos". O objetivo deve ser ganhar peso de forma saudável. Pode exigir um pouco mais de tempo e de esforço mas os resultados são incomparavelmente melhores;

- Ser atento e paciente. Não é propriamente uma ciência exata. Mas conseguimos aperceber-nos ao fim de uma semana, mesmo que os quilos se mantenham, se andamos a comer pouco ou demasiado. Estar atento ao organismo e ser paciente com os resultados, para não dar espaço à frustração, é essencial

- Saber adequar a quantidade à necessidade. Todos precisamos de nos mexer e de dormir. Mas o tipo de atividades praticadas e as horas de sono variam de pessoa para pessoa, por exemplo. É natural que as necessidades nutricionais também variem. 

 

fonte:http://saude.pt.msn.com/



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Domingo, 3 de Março de 2013
Dieta mediterrânica reduz risco de doenças cardíacas e cerebrais

Seguir uma dieta mediterrânica, rica em azeite e complementada com frutos secos permite reduzir até 30 por cento o risco de enfartes do miocárdio, acidentes vasculares cerebrais ou morte causada por doença cardíaca.
A conclusão é de um grupo de investigadores espanhóis, que levou a cabo o maior estudo de sempre quanto à associação entre este regime alimentar e a saúde do coração.
A dieta mediterrânica caracteriza-se pela importância dada ao azeite, a principal fonte de gordura, mas inclui muito mais, desde os hortícolas à fruta, passando pelos cereais, as leguminosas e os frutos secos.
Deste regime alimentar fazem também parte os lacticínios pouco gordos (principalmente os queijos), o peixe e o vinho, em particular o vinho tinto, que deve ser consumido de forma moderada e, por norma, a acompanhar as refeições.
Os benefícios deste tipo de alimentação não são uma novidade, mas só agora os especialistas se dedicaram a analisar a fundo os seus efeitos ao nível cardiovascular, tendo observado que o estudo permitiu diminuir muito significativamente a probabilidade de alguém sofrer de problemas cardíacos entre as camadas mais vulneráveis, nomeadamente obesos, fumadores e diabéticos. Um comunicado divulgado pelo Hospital Clínic de Barcelona revelou que o estudo, conduzido por Ramon Estruch, especialista daquela instituição hospitalar e da Universidade de Barcelona, envolveu 7.447 indivíduos espanhóis com estes ou outros factores de risco que foram divididos em três grupos.

Efeitos benéficos


Os elementos do primeiro grupo (o chamado “grupo de controlo”) foram convidados a seguir uma dieta pobre em gorduras, os do segundo a optar por uma dieta mediterrânica com elevada quantidade de azeite e os do terceiro a seguir também o regime mediterrânico, mas a complementá-lo com a ingestão de frutos secos (como amêndoas ou nozes).
Os investigadores observaram que os voluntários dos dois grupos que passaram a fazer uma dieta mediterrânica tiveram mais facilidade em manter-se fiéis a ela do que os que foram incentivados a seguir a dieta pobre em gorduras, sendo que estes mostraram maior tendência a sucumbir ao consumo regular de carnes vermelhas e de alimentos pré-cozinhados.
Além disso, a investigação, cujos resultados foram publicados esta segunda-feira no “The New England Journal of Medicine”, mostrou com clareza os benefícios de uma dieta mediterrânica para quem tem maiores riscos de vir a sofrer de doença cardíaca, tornando-os menos susceptíveis.  Os especialistas afirmam, agora, que vão ser necessários mais estudos para compreender se os benefícios se estendem aos grupos de baixo risco.
De acordo com a equipa, as conclusões foram tão claras que a investigação terminou, inclusive, mais cedo do que o previsto, por não se considerar necessário continuar. 
Ramon Estruch, o coordenador do estudo, confessou que não esperava encontrar benefícios tão significativos em apenas cinco anos. “Foi, de facto, surpreendente para nós”, admitiu.

fonte:http://jornaldeangola.sapo.ao


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Domingo, 27 de Janeiro de 2013
Dieta com alimentos do Brasil reduz risco cardíaco

A ideia é substituir os alimentos da dieta mediterrânea por ingredientes brasileiros, mais baratos, respeitando as características regionais do país

 

A ideia é simples: substituir os alimentos da dieta mediterrânea por ingredientes brasileiros, mais baratos, respeitando as características regionais do País. Foi assim que nasceu a dieta cardioprotetora brasileira, num projeto do Hospital do Coração (HCor) em parceria com o Ministério da Saúde.


Os resultados, publicados em dezembro na revista científica Clinics, são otimistas: mostraram que os pacientes que receberam a dieta adaptada conseguiram perder peso e reduzir os índices de pressão arterial, a glicemia, o triglicérides e o índice de massa corporal (IMC).

Pacientes dos grupos-controle, que receberam a dieta mediterrânea, também melhoraram os índices, mas de maneira menos intensa. Agora a pesquisa será ampliada e realizada em 40 hospitais do Brasil, exclusivamente com pacientes do SUS.

A dieta mediterrânea é reconhecida por seu efeito protetor ao coração. Ela é composta por alimentos típicos de países banhados pelo Mar Mediterrâneo e baseada no alto consumo de peixes, frutas, legumes, cereais e azeite. Também estimula o consumo moderado de vinho.

Como parte desses alimentos é importada e cara para a população em geral, a proposta do ministério ao HCor foi a de criar um cardápio que conseguisse adaptar a dieta mediterrânea aos hábitos alimentares brasileiros, especialmente às pessoas das classes C e D, e testar se essa adaptação promoveria o mesmo efeito cardioprotetor.

"Essa é uma dieta direcionada para um público mais vulnerável, por isso precisava de uma abordagem especial. A gente espera aumentar a adesão por ser financeiramente mais acessível, já que valoriza alimentos regionais", diz Eduardo Fernandes Nilson, coordenador-substituto de Alimentação e Nutrição do Ministério da Saúde.

A equipe de nutricionistas do HCor adaptou mais de cem receitas à realidade brasileira: salmão e atum foram trocados por pescada e sardinha; azeite extravirgem por óleo de soja; nozes por castanhas do Pará; queijo branco no lugar do amarelo; e leite desnatado em vez de integral.

"Temos grande diversidade de legumes, verduras, frutas e peixes. Selecionamos esses alimentos, disponíveis no Brasil inteiro, e adequamos para uma dieta", afirma Maria Beatriz Ross, nutricionista do Hcor.


Bandeira do Brasil

O cardápio adaptado contempla todos os tipos de alimentos. O diferencial é que eles foram divididos em três cores, de acordo com a bandeira brasileira: verde (frutas, verduras, legumes e desnatados), amarelo (pães, massas, arroz e batata) e azul (carnes, peixes e aves). A ideia é pensar na bandeira na hora de montar o prato, respeitando a proporção das cores.

"Alimentos do grupo verde devem ser consumidos em maior quantidade, os amarelos de forma moderada e os do grupo azul em menor quantidade. Usamos a bandeira como referência para facilitar o entendimento e a adesão dos pacientes", diz Beatriz.

Para iniciar o projeto-piloto, o hospital selecionou 120 pacientes após evento cardiovascular. Eles foram divididos em três grupos: um recebeu a dieta adaptada e orientação da nutricionista toda semana; outro recebeu a dieta mediterrânea e orientação semanal; e o último recebeu dieta mediterrânea e acompanhamento nutricional mensal.

Eles foram monitorados por três meses. "A ideia era avaliar os efeitos bioquímicos nos pacientes que receberam a dieta adaptada e descobrir a influência do acompanhamento da nutricionista no processo", diz.

Segundo Beatriz, os resultados da fase-piloto são animadores porque mostram redução dos fatores de risco em todos os pacientes do grupo que recebeu a nova dieta. "O número de pessoas com sobrepeso e obesidade no grupo que teve a intervenção da dieta adaptada caiu, o que não aconteceu de maneira significativa nos outros grupos."

A redução da pressão arterial também surpreendeu as pesquisadoras. "Todos tomam medicação para controlar a pressão. Ainda assim, os índices melhoraram, o que mostra que uma alimentação saudável e acessível pode ajudar a pessoa a reduzir o uso de remédios", avalia.

Carlos Magalhães, presidente da Sociedade de Cardiologia do Estado de São Paulo (Socesp), apoia a proposta. "Por enquanto, a dieta mediterrânea é a que mostra melhores resultados na prevenção de eventos cardiovasculares. Se conseguirmos adaptá-la à nossa realidade, será muito mais fácil conseguir a adesão da população", diz. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.


fonte:http://exame.abril.com.br/





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Segunda-feira, 7 de Janeiro de 2013
Veja algumas das dietas 'milagrosas' mais estranhas da história

Nesta semana, um ministro do governo britânico foi um dos últimos a alertar as pessoas sobre os perigos das dietas "milagrosas", mas isso não impediu que tais regimes ganhassem popularidade no mundo inteiro através dos séculos. A história mostra que desde os tempos de gregos e romanos os seres humanos já adotavam rotinas de restrições alimentares.

Mas, se por um lado naquela época os regimes eram baseados na preocupação exclusiva com a saúde física e mental, foram os vitorianos que deram o pontapé inicial nas chamadas "dietas milagrosas", como as adotadas por celebridades e rapidamente difundidas nos quatro cantos do planeta.

"A palavra grega diatia, da qual deriva a palavra dieta, descrevia todo um estilo de vida", disse Louise Foxcroft, historiadora e autora do livro Calories and Conserts: A History of Dieting Over 2,000 years (ou Calorias e Espartilhos: Uma História da Dieta através de 2 mil anos, em tradução livre).

"A prática da dieta na Antiguidade era vista como uma forma de melhorar a saúde física e mental. As pessoas realmente pegaram um gosto por essas dietas ditas milagrosas no século 19. Foi durante esse tempo que começou a haver uma preocupação excessiva com a estética e, assim, a indústria do regime explodiu", explicou Foxcroft.

Portanto, quais são as dietas milagrosas mais estranhas e prejudiciais à saúde da história?

Mastigue e salive bastante

Na virada do século 20, o americano Horace Fletcher popularizou a ideia de que uma das maneiras mais efetivas de perder peso era mastigar e cuspir bastante. O fletcherismo, como foi chamado seu processo de emagrecimento, dizia que as pessoas deveriam mastigar a comida até todas as calorias fossem "extraídas" e depois cuspir o material fibroso que restou.

Fletcher detalhava minuciosamente quantas mastigadas a pessoa tinha de dar para cada tipo de comida. Segundo ele, um determinado tipo de alho, por exemplo, teria de ser mastigado em torno de 700 vezes.

Por mais estranha que pudesse parecer, a dieta do americano tornou-se bastante popular e atraiu vários seguidores famosos, como os escritores Henry James e Franz Kafka. Segundo Foxcroft, o regime chegava ao ponto de cronometrar os jantares de modo que as pessoas mastigassem a comida.

"A dieta também previa que seu seguidor defecaria apenas uma vez a cada duas semanas e que seu cocô não teria odor. Pelo contrário, as fezes teriam um odor similar a 'biscostos recém-tirados do forno'", disse. "Fletcher carregava uma amostra de suas próprias fezes com ele para ilustrar o feito de sua dieta", acrescenta.

Dieta dos vermes

Também no início do século passado, uma dieta inusitada fez enorme sucesso. O regime previa a ingestão de tênias (ou solitárias) para emagrecer. A cantora de ópera Maria Callas teria sido uma das celebridades daquela época a ter comido parasitas para perder peso.

As pessoas que seguiam essa dieta deveriam ingerir ovos dos parasitas, frequentemente em forma de pílulas. A teoria baseava-se na ideia de que tão logo as tênias atingissem a maturidade no intestino dos pacientes, absorveriam a comida, dando início ao processo de emagrecimento, por vezes, acompanhado de diarreia e vômito.

Uma vez que o usuário atingisse o peso desejado, tomaria uma pílula para matar os parasitas que, no melhor dos casos, morreriam. A pessoa teria, então, de excretá-los, o que poderia causar complicações no abdômen e no reto.

O regime era arriscado em vários sentidos. Não apenas o parasita poderia crescer em até 9 metros de comprimento dentro do corpo do seguidor da dieta, como também poderia provocar inúmeras doenças, como dores de cabeça, problemas oftalmológicos, meningite, epilepsia e demência.

"Durante o século 19, a dieta tornou-se um grande negócio", disse a historiadora Annie Gray, especializada em nutrição. "A publicidade ficou cada vez mais sofisticadas, com mais e mais produtos dietéticos sendo colocados à venda." O boom da indústria da dieta também foi facilitado pelo crescimento no número de celebridades, dos meios de comunicação e dos novos medicamentos, acrescenta Foxcroft.

Arsênico

Remédios, pílulas de emagrecimento e 'poções mágicas' tornaram-se um grande negócio no século 19. Mas tais medicamentos normalmente continham ingredientes perigosos, incluindo arsênico e estricnina. "Eles foram alardeados como aceleradores do metabolismo, tal qual as anfetaminas", disse Foxcroft.

Apesar de a quantidade de arsênico nas pílulas ser pequena, era também muito perigosa. Não eram raras as vezes em que os seguidores dessa dieta tomavam uma dosagem acima da recomendada para perder peso mais rápido, morrendo por envenenamento. Além disso, o arsênico nem sempre aparecia na bula como um dos ingredientes do remédio, o que fazia com que as pessoas desconhecessem o que estavam tomando.

"Não havia muito controle sobre a venda de tais venenos naquela época e qualquer um podia obtê-los para todos os fins", afirmou Foxcroft. "Isso propiciou o surgimento de falsos médicos, que se diziam especialistas em dietas para promover e vender tais produtos. Muitas pessoas caíam nesse 'milagre de cura'", acrescenta.

Vinagre

As dietas de celebridades são mais antigas do se pensa. Lord Byron foi um dos primeiros ícones desse tipo de regime e ajudou a dar o pontapé na obsessão pública sobre como os famosos perdem peso.

Como as celebridades de hoje em dia, o poeta britânico trabalhava duro para manter a cintura. No início de 1800, ele popularizou um tipo de dieta que consistia majoritariamente na ingestão de vinagre.

A proposta desse regime era de que, para limpar o organismo das impurezas, a pessoa precisaria beber vinagre diariamente e comer batatas embebidas no líquido. Os efeitos colaterais incluíam vômito e diarreia.

Por causa da imensa influência cultural de Byron, havia muita preocupação sobre o efeito da dieta na juventude daquela época. Isso porque muitos escritores acabaram restringindo-se à alimentação composta por vinagre e arroz para tentar chegar ao estilo e à palidez de Byron. "Muitas de nossas meninas estão vivendo sua adolescência em semi-jejum", escreveu um crítico daquela época.

No início do século 19, os padrões de alimentação também se tornaram mais prescritivos, como a maneira de sentar-se à mesa ou promover um jantar, diz Gray. "Isso fez com que as pessoas começassem a se preocupar com o seu físico. A Rainha Vitória, da Inglaterra, por exemplo, vivia aterrorizada com seu peso."

Borracha

Em meados de 1800, o americano Charles Goodyear descobriu como melhorar a borracha além de seu estado natural por meio de um processo conhecido como "vulcanização". Com a Revolução Industrial e a produção em massa, o uso da borracha foi, de repente, expandido maciçamente.

A partir daí, foram fabricantes aos milhares ceroulas e espartilhos feitos do material. A ideia era de que a borracha disfarçaria o excesso de peso, mas, mais importante, esquentaria o usuário, fazendo-o suor e, eventualmente, perder peso. Tais peças de roupa eram usadas tanto por homens quanto por mulheres, diz Foxcroft.

"Naquela época, todo o tipo de roupa e tratamento era anunciado como uma maneira de perder peso", completa Gray. A dieta durou até a Segunda Guerra Mundial, quando a borracha passou a ser empregada exclusivamente no confronto.

 

fonte:http://saude.terra.com.br/



publicado por adm às 00:42
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Domingo, 30 de Setembro de 2012
Incluir ômega 3 na dieta ajuda a prevenir lesões

Nem toda gordura que ingerimos por meio dos alimentos é prejudicial à saúde. Existem alguns tipos de gorduras, como as monoinsaturadas e poliinsaturdas, que são benéficas ao organismo. É o caso dos ácidos graxos ômega 3, encontrados principalmente em peixes de águas profundas como a sardinha, o atum e o salmão. Denise Entrudo, especialista em nutrição esportiva e membro da Associação Brasileira de Nutrição Esportiva (ABNE), diz que costuma indicar o consumo do nutriente a corredores pelo fato de ser um anti-inflamatório natural. "Esse benefício é proporcionado por duas substâncias que compõem o ômega 3 encontrado em peixes, que são o ácido docosaexanóico (DHA) e o ácido eicosapentaenóico (EPA)", salienta.

Denise explica que o nutriente possui efeito antioxidante, responsável por diminuir a ação dos radicais livres no organismo e consequentemente a probabilidade de lesões. "Esse efeito é muito benéfico para o corredor, porque a prática demanda um consumo de oxigênio maior", afirma. Para obter o benefício, é preciso consumir regularmente de 1 a 4 gramas diárias de ômega 3 - proveniente de peixes, junto às principais refeições. Para a nutricionista, a suplementação por meio de cápsulas é mais efetiva, por conta da quantidade e maior facilidade de absorção pelo organismo. "O ideal é o atleta procurar a orientação de um profissional, que irá lhe indicar a quantidade e o produto adequados", aconselha.

fonte:http://esportes.terra.com.br/a


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publicado por adm às 20:59
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Dieta rica em antioxidante pode diminuir risco de ataque cardíaco

Comer alimentos antioxidantes, como frutas e vegetais, pode diminuir risco de ataque cardíaco em mulheres, segundo estudo do Instituto sueco Karolinska publicado na revista americana Journal of Medicine. As informações são do site Huffingston Post.


Pesquisadores descobriram que as mulheres que consumiram mais alimentos antioxidantes - cerca de sete porções de frutas e vegetais por dia - tiveram 20% menos de risco de ter um ataque cardíaco durante o período de 10 anos do que o grupo que comia em média 2,4 porções diárias.

Os dados da pesquisa foram coletados entre 1997 e 2007. Mais de 32 mil mulheres entre 49 e 83 anos participaram do experimento.

Os antioxidantes são nutrientes que protegem as células do corpo da ação dos radicais livres que atacam as membranas celulares, acelerando o envelhecimento e as doenças crônicas.

fonte:http://saude.terra.com.br/




publicado por adm às 20:47
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Domingo, 23 de Setembro de 2012
Dieta com menos de 800 calorias mantém a perda de peso por mais tempo do que dietas comuns

A dieta VLCD (Very Low Calorie Diet) é uma das apostas de quem deseja perder de nove a 26 quilos em até 20 semanas. Para que a dieta seja considerada pouco calórica é necessário que o cardápio varie de 400 a 800 calorias por dia. Segundo o endocrinologista e membro da Abran (Associação Brasileira de Nutrologia), Cláudio Barbosa, que participou do XVI Congresso Brasileiro de Nutrologia, que ocorre até sexta-feira (21), em São Paulo, quem segue esse tipo de dieta, que normalmente é utilizada em SPAs, associada com terapia comportamental mantém a perda de peso por mais tempo em comparação com pessoas que seguiram uma dieta hipocalórica.


"No começo acreditava-se que quanto mais rápido se emagrecesse, mais rápido se ganharia peso novamente, mas esse preconceito caiu por terra com base nos estudos feitos nesse tipo de dieta", determina. A pesquisa publicada pelo American Journal of Nutrition concluiu que a perda de peso de uma pessoa que segue a dieta VLCD é maior do que as pessoas que seguem um cardápio comum em um período de cinco anos.

Outra questão referente à ingestão de poucas calorias é a fome. Mas Barbosa garante que o paciente que segue essa dieta tolera mais a fome. "Isso ocorre porque essa dieta costuma ser bem pobre em carboidratos e aumenta a produção de cetonas, que sempre permitiram os seres humanos a resistir a prolongados períodos de fome", afirma.

A dieta VLCD pode até ser feita em casa, mas com monitoramento de um profissional. "Para que não tenha riscos é preciso ficar atento, pois existe uma queda de minerais no organismo, como zinco e ferro e nesse caso é necessário uma suplementação", explica.

No entanto, dieta pouco calórica não é sinônimo de dieta pouco harmônica. "Normalmente quem quer emagrecer fica neurótico e corta a gordura, por exemplo, e isso causa danos a pessoa que pode até ter um cálculo biliar", explica Barbosa que cita que esse tipo de dieta tem quantidades generosas de proteína no cardápio, que também pode ser prejudicial para quem apresenta problemas renais.

Segundo Barbosa, a dieta VLCD não deve ser seguida por um período de tempo muito longo. "Ela ajuda pessoas obesas a terem um incentivo para perder mais peso, portanto depois de seguir esse tipo de cardápio é necessário começar outro tratamento para perda de peso logo na sequência", afirma.

fonte:http://boaforma.uol.com.br/n



publicado por adm às 15:09
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Quinta-feira, 12 de Julho de 2012
Dieta: descubra alguns erros que sabotam seu emagrecimento

Você vive malhando e contando calorias, mas mesmo assim, os resultados na balança são quase nulos. Isso é sinal de que você pode estar cometendo alguns deslizes e sabotando sua própria dieta. A Health Magazine listou cinco perguntas que você deve fazer para ver como anda sua dieta. Se a resposta da maioria delas for ‘sim’, reveja seus hábitos. 

Você sempre come bem?
A dieta deve ser pensada como um todo, que sacie as necessidades do seu organismo. Ingredientes como queijo e nozes adicionados à salada podem induzir o corpo a baixar os níveis grelina, o hormônio da fome. “Quando os níveis de grelina caem, o metabolismo recebe um sinal para desacelerar”, explica Alia Crum, da Universidade de Yale, nos Estado Unidos. Invista também em alimentos saudáveis e saborosos como uma tigela de sopa e pão integral.

Você paga com cartão?
Quando o assunto é dieta, essa pergunta pode soar estranha. Porém, um estudo publicado no Journal of Consumer Research defende que pessoas que pagam suas refeições com dinheiro comem menos. Isso está ligado ao fato de que os indivíduos que utilizam notas em suas compras têm menos chances de adquirir produtos por impulso, e nesta lista estão incluídos os alimentos.

Você pensa muito em seus exercícios?
Viver planejando os exercícios a serem feitos na academia pode ser um grande problema. As pessoas que pensam muito em seus treinos estão mais propensas a comer mais do que deveriam. Muitas vezes, elas imaginam que malhar dará conta de queimar tudo que é ingerido.

Você está muito focado em seu trabalho?
Segundo um estudo realizado na Universidade de Missouri-Columbia, nos Estados Unidos, passar grande parte do dia sentado pode fazer com que seu corpo pare de produzir lipase, uma substância que inibe a deposição de gordura. A cada hora, procure levantar e alongar-se. Segundo uma pesquisa publicada no American Journal of Clinical Nutrition, isso acelera seu metabolismo em 13%.
 
Você dorme muito pouco?
Um estudo publicado no The American Journal of Clinical Nutrition descobriu que as mulheres que dormiam menos de quatro horas por noite comiam 300 calorias e 21 gramas a mais de gordura no dia seguinte.

fonte:http://saude.terra.com.br/



publicado por adm às 23:23
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